ELEMENTOS OU PALAVRAS | REGRAS | EXEMPLOS | OBSERVAÇÕES; SAIBA MAIS |
Compostas comuns | 1. Usa-se hífen nas palavras compostas comuns, sem preposições, quando o primeiro elemento for substantivo, adjetivo, verbo ou numeral. | Amor-perfeito, boa-fé, guarda-noturno, guarda-chuva, criado-mudo, decreto-lei. | A) Formas adjetivas como afro, luso, anglo, latino não se ligam por hífen: afrodescendente, eurocêntrico, lusofobia, eurocomunista. B) Mas com adjetivos pátrios (de identidade), usa-se o hífen: afro-americano, latino-americano, indo-europeu, ítalo-brasileira, anglo-saxão. C) Se a noção de composição desapareceu com o tempo, deve-se unir o composto sem hífen: pontapé, madressilva, girassol, paraquedas, paraquedismo (perdida a noção do verbo parar); mandachuva (perdida a noção do verbo mandar). D) Demais casos com para e manda usam hífen: para-brisa, para-choque (sem acento no para); manda-tudo, manda-lua. E) Compostos com elementos repetidos também levam hífen: tico-tico, tique-taque, pingue-pongue, blá-blá-blá. F) Compostos com apóstrofo também levam hífen: cobra-d’água, mãe-d’água, mestre-d’armas. |
Nomes geográficos antecedidos de grão, grã ou verbos | 2. Usa-se o hífen em nomes geográficos compostos com grã e grão ou verbos de qualquer tipo. | Grã-Bretanha, Grão-Pará, Passa-Quatro. | Demais nomes geográficos compostos não usam hífen: América do Norte, Belo Horizonte, Cabo Verde. (O nome Guiné-Bissau é uma exceção). |
Espécies vegetais/ animais | 3. Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies vegetais e animais. | bem-te-vi, bem-me-quer, erva-de-cheiro, couve-flor, erva-doce, feijão-verde, coco-da-baía, joão-de-barro, não-me-toques (planta). | Se a palavra for usada em sentido figurado, não leva hífen: Ela está cheia de não me toques (melindres). |
Mal | 4. Usa-se hífen com mal antes de vogais ou h ou l. | mal-afamado, mal-estar, mal-acabado, mal-humorada, mal-limpo. | A) Escreva, porém: malcriado, malnascido, malvisto, malquerer, malpassado. B) Escreva com hífen no feminino: má-língua, más-línguas. |
Além, aquém, recém, bem, sem | 5. Usa-se hífen com além, aquém, recém, bem e sem. | além-mar, aquém-oceano, recém-casado, recém-nascido, bem-estar, bem-vindo, sem-vergonha. | Quando o bem se aglutina com o segundo elemento, não se usa hífen: benfeitor, benfeitoria, benquerer, benquisto. |
Locuções | 6. Não se usa hífen nas locuções dos vários tipos (substantivas, adjetivas etc). | à vontade, cão de guarda, café com leite, cor de vinho, fim de semana, fim de século, quem quer que seja, um disse me disse. | A) Certas grafias consagradas agora são exceções à regra. Escreva: água-de-colônia, arco-da-velha, pé-de-meia, mais-que-perfeito, cor-de-rosa, à queima-roupa, ao deus-dará. B) Outras expressões/locuções que não usarão hífen: bumba meu boi, tomara que caia, arco e flecha, tão somente, ponto e vírgula. C) Escreva também sem hífen as locuções à toa (adjetivo ou advérbio), dia a dia (substantivo e advérbio) e arco e flecha. |
Encadeamentos de palavras | 7. Os encadeamentos vocabulares levam hífen (e não mais traço). | A relação professor-aluno. O trajeto Tóquio-São Paulo. A ponte Rio-Niterói. Um acordo Angola-Brasil. Áustria-Hungria. Alsácia-Lorena. | |
Hífen no fim da linha | 8. Quando cai no fim da linha, o hífen deve ser repetido, por clareza, na linha abaixo. | Atravesso a ponte Rio- -Niterói. Couve- -flor. | |
Este quadro está apoiado nas obras: BECHARA, Evanildo. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2008. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela Nova Ortografia. Rio de Janeiro/São Paulo, Houaiss/Publifolha, 2008. GOMES, Francisco Álvaro. O acordo ortográfico. Porto, Porto Editora, 2008. |
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Mudanças:Prefixo e Falsos Prefixos
Mudanças:HIfen - Compostos
ELEMENTOS OU PALAVRAS | REGRAS | EXEMPLOS | OBSERVAÇÕES; SAIBA MAIS |
Compostas comuns | 1. Usa-se hífen nas palavras compostas comuns, sem preposições, quando o primeiro elemento for substantivo, adjetivo, verbo ou numeral. | Amor-perfeito, boa-fé, guarda-noturno, guarda-chuva, criado-mudo, decreto-lei. | A) Formas adjetivas como afro, luso, anglo, latino não se ligam por hífen: afrodescendente, eurocêntrico, lusofobia, eurocomunista. B) Mas com adjetivos pátrios (de identidade), usa-se o hífen: afro-americano, latino-americano, indo-europeu, ítalo-brasileira, anglo-saxão. C) Se a noção de composição desapareceu com o tempo, deve-se unir o composto sem hífen: pontapé, madressilva, girassol, paraquedas, paraquedismo (perdida a noção do verbo parar); mandachuva (perdida a noção do verbo mandar). D) Demais casos com para e manda usam hífen: para-brisa, para-choque (sem acento no para); manda-tudo, manda-lua. E) Compostos com elementos repetidos também levam hífen: tico-tico, tique-taque, pingue-pongue, blá-blá-blá. F) Compostos com apóstrofo também levam hífen: cobra-d’água, mãe-d’água, mestre-d’armas. |
Nomes geográficos antecedidos de grão, grã ou verbos | 2. Usa-se o hífen em nomes geográficos compostos com grã e grão ou verbos de qualquer tipo. | Grã-Bretanha, Grão-Pará, Passa-Quatro. | Demais nomes geográficos compostos não usam hífen: América do Norte, Belo Horizonte, Cabo Verde. (O nome Guiné-Bissau é uma exceção). |
Espécies vegetais/ animais | 3. Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies vegetais e animais. | bem-te-vi, bem-me-quer, erva-de-cheiro, couve-flor, erva-doce, feijão-verde, coco-da-baía, joão-de-barro, não-me-toques (planta). | Se a palavra for usada em sentido figurado, não leva hífen: Ela está cheia de não me toques (melindres). |
Mal | 4. Usa-se hífen com mal antes de vogais ou h ou l. | mal-afamado, mal-estar, mal-acabado, mal-humorada, mal-limpo. | A) Escreva, porém: malcriado, malnascido, malvisto, malquerer, malpassado. B) Escreva com hífen no feminino: má-língua, más-línguas. |
Além, aquém, recém, bem, sem | 5. Usa-se hífen com além, aquém, recém, bem e sem. | além-mar, aquém-oceano, recém-casado, recém-nascido, bem-estar, bem-vindo, sem-vergonha. | Quando o bem se aglutina com o segundo elemento, não se usa hífen: benfeitor, benfeitoria, benquerer, benquisto. |
Locuções | 6. Não se usa hífen nas locuções dos vários tipos (substantivas, adjetivas etc). | à vontade, cão de guarda, café com leite, cor de vinho, fim de semana, fim de século, quem quer que seja, um disse me disse. | A) Certas grafias consagradas agora são exceções à regra. Escreva: água-de-colônia, arco-da-velha, pé-de-meia, mais-que-perfeito, cor-de-rosa, à queima-roupa, ao deus-dará. B) Outras expressões/locuções que não usarão hífen: bumba meu boi, tomara que caia, arco e flecha, tão somente, ponto e vírgula. C) Escreva também sem hífen as locuções à toa (adjetivo ou advérbio), dia a dia (substantivo e advérbio) e arco e flecha. |
Encadeamentos de palavras | 7. Os encadeamentos vocabulares levam hífen (e não mais traço). | A relação professor-aluno. O trajeto Tóquio-São Paulo. A ponte Rio-Niterói. Um acordo Angola-Brasil. Áustria-Hungria. Alsácia-Lorena. | |
Hífen no fim da linha | 8. Quando cai no fim da linha, o hífen deve ser repetido, por clareza, na linha abaixo. | Atravesso a ponte Rio- -Niterói. Couve- -flor. | |
Este quadro está apoiado nas obras: BECHARA, Evanildo. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2008. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela Nova Ortografia. Rio de Janeiro/São Paulo, Houaiss/Publifolha, 2008. GOMES, Francisco Álvaro. O acordo ortográfico. Porto, Porto Editora, 2008. |
Mudanças:HIfen
1. Não se usa mais o hífen nos seguintes casos:
- Prefixo terminando com vogal e o segundo elemento começando com as consoantes s ou r. Nessa situação, a consoante tem que ser duplicada. ANTES | AGORA |
anti-religioso | antirreligioso |
anti-semita | antissemita |
contra-regra | contrarregra |
contra-senha | contrassenha |
extra-regulamentação | preveem |
Enjôos | extrarregulamentação |
O hífen continua sendo utilizando quando o prefixo termina com r (hiper, inter e super) e a primeira letra do segundo elemento também
Exemplos: hiper-requintado, super-resistente.
- Prefixo terminando em vogal e o segundo elemento começando com uma vogal diferente.
ANTES | AGORA |
auto-aprendizagem | autoaprendizagem |
auto-estrada | autoestrada |
extra-escolar | extraescolar |
infra-estrutura | infraestrutura |
auto-estrada | autoestrada |
auto-instrução | autoinstrução |
auto-aprendizagem | autoaprendizagem |
Exemplos:
hiperacidez
hiperativo
interescolar
interestadual
interestelar
interestudantil
superamigo
superaquecimento
supereconômico
superexigente
superinteressante
superotimismo
- Nas palavras que perderam a noção de composição.
Exemplos:
girassol
madressilva
mandachuva
paraquedas
paraquedista
pontapé
2. O hífen é usado nos seguintes casos:
- O hífen continua sendo utilizando quando o prefixo termina com r (hiper, inter e super) e a primeira letra do segundo elemento tambémExemplos:
hiper-requintado
super-resistente
- Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.
Exemplos:
anti-higiênico
anti-histórico
co-herdeiro
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano
Exceção: subumano e inábil
- Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.
Exemplos:
anti-ibérico
anti-imperialista
anti-inflacionário
anti-inflamatório
auto-observação
contra-almirante
contra-atacar
contra-ataque
micro-ondas
micro-ônibus
semi-internato
semi-interno
- Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
Exemplos:
hiper-requintado
inter-racial
inter-regional
sub-bibliotecário
super-racista
super-reacionário
super-resistente
super-romântico
- Nos prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré e pró
Exemplos:
além-mar
além-túmulo
aquém-mar
ex-aluno
ex-diretor
ex-hospedeiro
ex-prefeito
ex-presidente
pós-graduação
pré-história
pré-vestibular
pró-europeu
recém-casado
recém-nascido
sem-terra
- Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.
Exemplos:
amoré-guaçu
anajá-mirim
capim-açu
Mudanças:Acentuação Gráfica
Tipo de palavra ou sílaba | Quando acentuar | Exemplos (como eram) | Observações (como ficaram) |
Proparoxítonas | sempre | simpática, lúcido, sólido, cômodo | Continua tudo igual ao que era antes da nova ortografia. Observe: Pode-se usar acento agudo ou circunflexo de acordo com a pronúncia da região: acadêmico, fenômeno (Brasil) académico, fenómeno (Portugal). |
Paroxítonas | Se terminadas em: R, X, N, L, I, IS, UM, UNS, US, PS, Ã, ÃS, ÃO, ÃOS; ditongo oral, seguido ou não de S | fácil, táxi, tênis, hífen, próton, álbum(ns), vírus, caráter, látex, bíceps, ímã, órfãs, bênção, órfãos, cárie, árduos, pólen, éden. | Continua tudo igual. Observe: 1) Terminadas em ENS não levam acento: hifens, polens. 2) Usa-se indiferentemente agudo ou circunflexo se houver variação de pronúncia: sêmen, fêmur (Brasil) ou sêmen, fémur (Portugal). 3) Não ponha acento nos prefixo paroxítonos que terminam em N nem nos que terminam em I: inter-helênico, super-homem, anti-herói, semi-internato. |
Oxítonas | Se terminadas em: A, AS, E, ES, O, OS, EM, ENS | vatapá, igarapé, avô, avós, refém, parabéns | Continua tudo igual. Observe: 1. terminadas em I, IS, U, US não levam acento: tatu, Morumbi, abacaxi. 2. Usa-se indiferentemente agudo ou circunflexo se houver variação de pronúncia: bebê, purê (Brasil); bebé, puré (Portugal). |
Monossílabos tônicos (são oxítonas também) | terminados em A, AS, E, ES, O,OS | vá, pás, pé, mês, pó, pôs | Continua tudo igual. Atente para os acentos nos verbos com formas oxítonas: adorá-lo, debatê-lo, etc. |
Í e Ú em palavras oxítonas e paroxítonas | Í e Ú levam acento se estiverem sozinhos na sílaba (hiato) | saída, saúde, miúdo, aí, Araújo, Esaú, Luís, Itaú, baús, Piauí | 1. Se o i e u forem seguidos de s, a regra se mantém: balaústre, egoísmo, baús, jacuís. 2. Não se acentuam i e u se depois vier ‘nh‘: rainha, tainha, moinho. 3. Esta regra é nova: nas paroxítonas, o i e u não serão mais acentuados se vierem depois de um ditongo: baiuca, bocaiuva, feiura, maoista, saiinha (saia pequena), cheiinho (cheio). 4. Mas, se, nas oxítonas, mesmo com ditongo, o i e u estiverem no final, haverá acento: tuiuiú, Piauí, teiú. |
Ditongos abertos em palavras paroxítonas | EI, OI, | idéia, colméia, bóia | Esta regra desapareceu (para palavras paroxítonas). Escreve-se agora: ideia, colmeia, celuloide, boia. Observe: há casos em que a palavra se enquadrará em outra regra de acentuação. Por exemplo: contêiner, Méier, destróier serão acentuados porque terminam em R. |
Ditongos abertos em palavras oxítonas | ÉIS, ÉU(S), ÓI(S) | papéis, herói, heróis, troféu, céu, mói (moer) | Continua tudo igual (mas, cuidado: somente para palavras oxítonas com uma ou mais sílabas). |
Verbos arguir e redarguir (agora sem trema) | arguir e redarguir usavam acento agudo em algumas pessoas do indicativo, do subjuntivo e do imperativo afirmativo. | Esta regra desapareceu. Os verbos arguir e redarguir perderam o acento agudo em várias formas (rizotônicas): eu arguo (fale: ar-gú-o, mas não acentue); ele argui (fale: ar-gúi), mas não acentue. | |
Verbos terminados em guar, quar e quir | aguar enxaguar, averiguar, apaziguar, delinquir, obliquar usavam acento agudo em algumas pessoas do indicativo, do subjuntivo e do imperativo afirmativo. | Esta regra sofreu alteração. Observe:. Quando o verbo admitir duas pronúncias diferentes, usando a ou i tônicos, aí acentuamos estas vogais: eu águo, eles águam e enxáguam a roupa (a tônico); eu delínquo, eles delínquem (í tônico). tu apazíguas as brigas; apazíguem os grevistas. Se a tônica, na pronúncia, cair sobre o u, ele não será acentuado: Eu averiguo (diga averi-gú-o, mas não acentue) o caso; eu aguo a planta (diga a-gú-o, mas não acentue). | |
ôo, ee | vôo, zôo, enjôo, vêem | Esta regra desapareceu. Agora se escreve: zoo, perdoo veem, magoo, voo. | |
Verbos ter e vir | na terceira pessoa do plural do presente do indicativo | eles têm, eles vêm | Continua tudo igual. Ele vem aqui; eles vêm aqui. Eles têm sede; ela tem sede. |
Derivados de ter e vir (obter, manter, intervir) | na terceira pessoa do singular leva acento agudo; na terceira pessoa do plural do presente levam circunflexo | ele obtém, detém, mantém; eles obtêm, detêm, mantêm | Continua tudo igual. |
Acento diferencial | Esta regra desapareceu, exceto para os verbos: PODER (diferença entre passado e presente. Ele não pôde ir ontem, mas pode ir hoje. PÔR (diferença com a preposição por): Vamos por um caminho novo, então vamos pôr casacos; TER e VIR e seus compostos (ver acima). Observe: 1) Perdem o acento as palavras compostas com o verbo PARAR: Para-raios, para-choque. 2) FÔRMA (de bolo): O acento será opcional; se possível, deve-se evitá-lo: Eis aqui a forma para pudim, cuja forma de pagamento é parcelada. | ||
Trema (O trema não é acento gráfico.) Desapareceu o trema sobre o U em todas as palavras do português: Linguiça, averiguei, delinquente, tranquilo, linguístico. Exceto as de língua estrangeira: Günter, Gisele Bündchen, müleriano |
Mudanças:Acento Circunflexo
O acordo também retirou o acento circunflexo das palavras terminadas em ôo(s) e nas conjunções da terceira pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo (êem)
dos verbos crer, dar, ler, ver e seus derivados.
Observação:
A acentuação dos verbos ter e vir e seus derivados não muda. No plural, é mantido o circunflexo (ex: elas têm, eles vêm). Já as palavras com mais de uma sílaba continuam recebendo o acento agudo (Ex: ele detém, ele intervém).
dos verbos crer, dar, ler, ver e seus derivados.
ANTES | AGORA |
Crêem | Creem |
Dêem | deem |
Lêem | leem |
Vêem | veem |
Prevêem | preveem |
Vôo | voo |
Enjôos | enjoos |
A acentuação dos verbos ter e vir e seus derivados não muda. No plural, é mantido o circunflexo (ex: elas têm, eles vêm). Já as palavras com mais de uma sílaba continuam recebendo o acento agudo (Ex: ele detém, ele intervém).
Mudanças:Acento Diferencial
Utilizado para permitir a identificar as palavras que têm a mesma pronúncia (homófonas), o acento diferencial também é abolido com a reforma ortográfica.
Deixam de acentuadas palavras como:
- pára (do verbo parar)/para (preposição);
- pêra (substantivo)/pera (preposição)
- péla (verbo pelar)/ pela (junção de preposição e artigo)
- pêlo (substantivo/pelo (do verbo pelar)
- pólo (substantivo)/polo (junção de por e lo)
Exemplos:
Observação
Duas palavras fogem à nova regra:
pôr (verbo) e pôde (o verbo conjugado no passado) continuam com o acento diferencial.
No caso do pôr é para evitar a confusão com a preposição por. Já o pôde continua com acentuação para não ser confundido com pode (o mesmo verbo conjugado no presente).
Nas palavras fôrma/forma o uso do acento é facultativo.
Deixam de acentuadas palavras como:
- pára (do verbo parar)/para (preposição);
- pêra (substantivo)/pera (preposição)
- péla (verbo pelar)/ pela (junção de preposição e artigo)
- pêlo (substantivo/pelo (do verbo pelar)
- pólo (substantivo)/polo (junção de por e lo)
Exemplos:
ANTES | AGORA |
As crianças gostam de jogar pólo | As crianças gostam de jogar polo |
A moça pára o taxi | A moça para o taxi |
Ela quis uma pêra no lanche | Ela quis uma pera no lanche |
Fomos ao pólo Norte | Fomos ao polo Norte |
O gato tem pêlos cinza | O gato tem pelos cinzas |
Duas palavras fogem à nova regra:
pôr (verbo) e pôde (o verbo conjugado no passado) continuam com o acento diferencial.
No caso do pôr é para evitar a confusão com a preposição por. Já o pôde continua com acentuação para não ser confundido com pode (o mesmo verbo conjugado no presente).
Nas palavras fôrma/forma o uso do acento é facultativo.
Mudanças:Acento agúdo
Não se usa mais os acentos:
1.Ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (com acento tônico na penúltima sílaba).
ANTES | AGORA |
alcalóide | alcaloide |
alcatéia | alcateia |
andróide | androide |
apóia (verbo apoiar) | apoia |
apóio (verbo apoiar) | apoio |
asteróide | asteroide |
bóia | boia |
Coréia | Coreia |
celulóide | celuloide |
clarabóia | claraboia |
colméia | colmeia |
estréia | estreia |
Européia | Europeia |
heróico | heroico |
idéia | ideia |
jibóia | jiboia |
jóia | joia |
paranóia | paranoia |
platéia | platéia |
Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.
2. No “i” e no “u” tônicos das palavras paroxítonas quando vierem depois de um ditongo.
ANTES | AGORA |
baiúca | baiuca |
bocaiúva | bocaiuva |
cauíla | cauila |
feiúra | feiura |
tuiúca | tuiuca |
Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
3. No “u” tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
4. Nas formas verbais terminadas em guar, quar e quir, quando forem pronunciadas com “u” tônico.
Exemplo:verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
Já se os verbos terminadas em guar, quar e quir forem pronunciadas com o “a” ou “i” tônicos é necessário utilizar a acentuação.
Exemplo:
verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
Mudanças:Trema
Com a Reforma Ortográfica, o trema – sinal de dois pontos usado em cima do u para indicar que essa letra, nos grupos que, qui, gue e gui, é pronunciada – é abolido e deixa de fazer parte da língua portuguesa. O sinal só é mantido em nomes próprios de origem estrangeira e nos seus derivados.
Exceção
Nomes próprios de origem estrangeira e nos seus derivados.
Exemplos: Bündchen, Müller, mülleriano.
ANTES | AGORA |
Cinqüenta | Cinquenta |
Delinqüente | Delinquente |
Eloqüente | Eloquente |
Ensangüentado | Ensanguentado |
Eqüestre | Equestre |
Freqüente | Frequente |
Lingüeta | Lingueta |
Lingüiça | Linguiça |
Qüinqüênio | Quinquênio |
Sagüi | Sagui |
Seqüência | Sequência |
Seqüestro | Sequestro |
Tranqüilo | Tranquilo |
Exceção
Nomes próprios de origem estrangeira e nos seus derivados.
Exemplos: Bündchen, Müller, mülleriano.
Mudanças:Alfabeto
O Acordo inseriu mais três letras no nosso alfabeto. Ao invés de 23 letras, agora o alfabeto conta com 26, com a incorporação do K, W e o Y.
A utilização das novas letras fica restrita a alguns casos, como já acontece atualmente.
• Nomes próprios de pessoas e seus derivados;
Exemplos: Franklin, frankliniano; Kant, kantistno; Darwin, darwinismo; Wagner,wagneriano, Byron, byroniano; Taylor, taylorista;
• Nomes próprios de lugares originários de outras línguas e seus derivados;
Exemplos: Kuwait, kuwaitiano, Washington, Yokohama, Kiev.
• Símbolos, abreviaturas, siglas e palavras adotadas como unidades de medida internacionais;
Exemplos: km (quilômetro), KLM (companhia aérea), K (potássio), W (watt), Kg (quilograma), www (sigla de world wide web, expressão que é sinônimo para a rede mundial de computadores).
• Palavras estrangeiras incorporadas à língua
Exemplos: Show, playboy, sexy, playground, windsurf, download, kung fu, yin, yang, megabyte
A utilização das novas letras fica restrita a alguns casos, como já acontece atualmente.
• Nomes próprios de pessoas e seus derivados;
Exemplos: Franklin, frankliniano; Kant, kantistno; Darwin, darwinismo; Wagner,wagneriano, Byron, byroniano; Taylor, taylorista;
• Nomes próprios de lugares originários de outras línguas e seus derivados;
Exemplos: Kuwait, kuwaitiano, Washington, Yokohama, Kiev.
• Símbolos, abreviaturas, siglas e palavras adotadas como unidades de medida internacionais;
Exemplos: km (quilômetro), KLM (companhia aérea), K (potássio), W (watt), Kg (quilograma), www (sigla de world wide web, expressão que é sinônimo para a rede mundial de computadores).
• Palavras estrangeiras incorporadas à língua
Exemplos: Show, playboy, sexy, playground, windsurf, download, kung fu, yin, yang, megabyte
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Gênero: Artigo De Opinião2
É comum encontrar circulando no rádio, na TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos ouvintes, espectadores e leitores, por isso, o autor geralmente apresenta seu ponto de vista sobre o tema em questão através do artigo de opinião.
É importante estar preparado para produzir esse tipo de texto, pois em algum momento poderão surgir oportunidades ou necessidades de expor ideias pessoais através da escrita.
Nos gêneros argumentativos, o autor geralmente tem a intenção de convencer seus interlocutores e, para isso, precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões.
O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.
Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:
a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que mais lhe agradam, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.
b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá ler a sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.
c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a ideia principal do texto de modo mais consciente, e desenvolva-os.
d) Pense num enunciado capaz de expressar a ideia principal que pretende defender.
e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, ou confirme a ideia principal, ou faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.
f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.
g) Formate seu texto em colunas e coloque entre elas uma chamada (um importante e pequeno trecho do seu texto).
h) Após o término do texto, releia e observe se nele você se posiciona claramente sobre o tema; se a ideia está fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e, por fim, observe se o texto como um todo é persuasivo.
Reescreva-o, se necessário.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola
Fonte:http://www.brasilescola.com/redacao/artigo-opiniao.htm
É importante estar preparado para produzir esse tipo de texto, pois em algum momento poderão surgir oportunidades ou necessidades de expor ideias pessoais através da escrita.
Nos gêneros argumentativos, o autor geralmente tem a intenção de convencer seus interlocutores e, para isso, precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões.
O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.
Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:
a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que mais lhe agradam, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.
b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá ler a sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.
c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a ideia principal do texto de modo mais consciente, e desenvolva-os.
d) Pense num enunciado capaz de expressar a ideia principal que pretende defender.
e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, ou confirme a ideia principal, ou faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.
f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.
g) Formate seu texto em colunas e coloque entre elas uma chamada (um importante e pequeno trecho do seu texto).
h) Após o término do texto, releia e observe se nele você se posiciona claramente sobre o tema; se a ideia está fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e, por fim, observe se o texto como um todo é persuasivo.
Reescreva-o, se necessário.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola
Fonte:http://www.brasilescola.com/redacao/artigo-opiniao.htm
Gênero: artigo de opinião
O artigo de opinião, como o próprio nome já diz, é um texto em que o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema atual e de interesse de muitos.
É um texto dissertativo que apresenta argumentos sobre o assunto abordado, portanto, o escritor além de expor seu ponto de vista, deve sustentá-lo através de informações coerentes e admissíveis.
Logo, as ideias defendidas no artigo de opinião são de total responsabilidade do autor, e, por este motivo, o mesmo deve ter cuidado com a veracidade dos elementos apresentados, além de assinar o texto no final.
Contudo, em vestibulares, a assinatura é desnecessária, uma vez que pode identificar a autoria e desclassificar o candidato.
É muito comum artigos de opinião em jornais e revistas. Portanto, se você quiser aprofundar mais seus conhecimentos a respeito desse tipo de produção textual, é só procurá-lo nestes tipos de canais informativos. A leitura é breve e simples, pois são textos pequenos e a linguagem não é intelectualizada, uma vez que a intenção é atingir todo tipo de leitor.
Uma característica muito peculiar deste tipo de gênero textual é a persuasão, que consiste na tentativa do emissor de convencer o destinatário, neste caso, o leitor, a adotar a opinião apresentada. Por este motivo, é comum presenciarmos descrições detalhadas, apelo emotivo, acusações, humor satírico, ironia e fontes de informações precisas.
Como dito anteriormente, a linguagem é objetiva e aparecem repletas de sinais de exclamação e interrogação, os quais incitam à posição de reflexão favorável ao enfoque do autor.
Outros aspectos persuasivos são as orações no imperativo (seja, compre, ajude, favoreça, exija, etc.) e a utilização de conjunções que agem como elementos articuladores (e, mas, contudo, porém, entretanto, uma vez que, de forma que, etc.) e dão maior clareza às ideias.
Geralmente, é escrito em primeira pessoa, já que trata-se de um texto com marcas pessoais e, portanto, com indícios claros de subjetividade, porém, pode surgir em terceira pessoa.
Fonte:http://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/artigo-opiniao.htm
É um texto dissertativo que apresenta argumentos sobre o assunto abordado, portanto, o escritor além de expor seu ponto de vista, deve sustentá-lo através de informações coerentes e admissíveis.
Logo, as ideias defendidas no artigo de opinião são de total responsabilidade do autor, e, por este motivo, o mesmo deve ter cuidado com a veracidade dos elementos apresentados, além de assinar o texto no final.
Contudo, em vestibulares, a assinatura é desnecessária, uma vez que pode identificar a autoria e desclassificar o candidato.
É muito comum artigos de opinião em jornais e revistas. Portanto, se você quiser aprofundar mais seus conhecimentos a respeito desse tipo de produção textual, é só procurá-lo nestes tipos de canais informativos. A leitura é breve e simples, pois são textos pequenos e a linguagem não é intelectualizada, uma vez que a intenção é atingir todo tipo de leitor.
Uma característica muito peculiar deste tipo de gênero textual é a persuasão, que consiste na tentativa do emissor de convencer o destinatário, neste caso, o leitor, a adotar a opinião apresentada. Por este motivo, é comum presenciarmos descrições detalhadas, apelo emotivo, acusações, humor satírico, ironia e fontes de informações precisas.
Como dito anteriormente, a linguagem é objetiva e aparecem repletas de sinais de exclamação e interrogação, os quais incitam à posição de reflexão favorável ao enfoque do autor.
Outros aspectos persuasivos são as orações no imperativo (seja, compre, ajude, favoreça, exija, etc.) e a utilização de conjunções que agem como elementos articuladores (e, mas, contudo, porém, entretanto, uma vez que, de forma que, etc.) e dão maior clareza às ideias.
Geralmente, é escrito em primeira pessoa, já que trata-se de um texto com marcas pessoais e, portanto, com indícios claros de subjetividade, porém, pode surgir em terceira pessoa.
Fonte:http://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/artigo-opiniao.htm
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Felipão exige, e diretoria apoia: Kleber não joga mais com o técnico
Felipão mostra o caminho da rua (Foto: Ag. Estado)
Kleber deve se despedir do Palmeiras pela porta dos fundos. Nesta quarta-feira, na concentração do time no Rio de Janeiro, horas antes do jogo contra o Flamengo, o técnico Luiz Felipe Scolari deu um ultimato à diretoria e afirmou que o atacante não joga mais sob seu comando. O jogador nem viajou com o grupo para o Rio.
Segundo um dirigente próximo ao vice Roberto Frizzo, a cúpula do Verdão ficou ao lado do treinador e vai comunicar a decisão ao Gladiador, que será autorizado a negociar seu futuro com outros clubes. Até o fim do Campeonato Brasileiro, a diretoria quer que ele treine separadamente na Academia de Futebol. O presidente Arnaldo Tirone ainda precisa avalizar a decisão.
O mesmo dirigente relatou que a irritação de Felipão atingiu um nível “insustentável” e que, mesmo com os recentes atritos do técnico, nunca o viu tão nervoso quanto na terça-feira. O caso serviu para aproximar Frizzo e Felipão. Ao mesmo tempo, o comandante se vê afastado do seu grupo de jogadores – boa parte foi solidária a Kleber.
saiba mais
No desembarque no Rio de Janeiro, os jogadores mantiveram o silêncio. Em conversas na concentração, alguns manifestaram a vontade de não jogar contra o Flamengo em solidariedade a Kleber. A hipótese foi descartada pouco depois, mas a relação entre elenco e técnico ficou estremecida.
A revolta de Kleber veio após a notícia da agressão de torcedores ao volante João Vitor, na tarde de terça-feira. Foi ele quem liderou uma corrente que preferiu passar a noite em casa a reunir todo o elenco na concentração, em um hotel da zona norte de São Paulo - a discussão foi pesada. O fato foi tratado como insubordinação à diretoria, e por isso o Gladiador não viajou com o elenco para o Rio de Janeiro.
Kleber tem 50% dos direitos econômicos pertencentes ao Palmeiras, com os outros 50% ainda do Cruzeiro, seu antigo clube. A multa rescisória firmada em contrato está hoje na casa dos R$ 143 milhões (esse valor cai proporcionalmente a cada ano de vínculo cumprido). O Gladiador tem compromisso firmado com o Verdão até a metade de 2015. Recentemente, o Corinthians sondou o jogador, mas Arnaldo Tirone fez jogo duro e disse que dificilmente faria negócio com um clube rival.
Kleber: adeus ao Palmeiras pela porta dos fundos? (Foto: Piervi Fonseca / Agência Estado)
Fonte:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/2011/10/felipao-exige-e-diretoria-apoia-kleber-nao-joga-mais-com-o-tecnico.html
Atraso em voo fretado tira jogadores da Seleção dos jogos desta quarta
A falta de autorização para sobrevoar o espaço aéreo colombiano atrasou o voo fretado que traz os jogadores que atuam no Brasil de volta ao país após a disputa do amistoso contra o México, em Torreon. Segundo o diretor de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, a aeronave partiu da Costa Rica em direção a Manaus, onde faria o reabastecimento para seguir viagem até São Paulo. No entanto, teve que retornar à Costa Rica para regularizar a permissão para entrada no espaço aéreo colombiano, causando assim o atraso.
A previsão de chegada em São Paulo é de 23h30m (de Brasília); no Rio de Janeiro, por volta de 1h da madrugada de quarta para quinta. O voo fretado custou 90 mil dólares (cerca de R$ 160 mil), sendo 15 mil dólares (cerca de R$ 26 mil) por jogador. Cada clube pagou o valor referente por seu atleta.
Desta forma, Ronaldinho Gaúcho e Jefferson estão fora dos jogos de Flamengo e Botafogo contra Palmeiras e Corinthians esta noite. A reapresentação de R10, assim como de todo o elenco rubro-negro após a partida desta quarta, será às 15h de quinta-feira, em um hotel na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O grupo viaja à noite para Fortaleza, onde enfrentará o Ceará, no sábado.
Jefferson se reapresentará ao Botafogo no treino das 12h30m desta quinta-feira, em General Severiano.
Para as partidas de quinta-feira, o técnico do Fluminense, Abel Braga, confirmou a escalaçãode Fred contra o Coritiba. Assim como Rodrigo Caetano afirmou que Dedé enfrentará o Atlético-PR. O zagueiro vai dormir no Rio de Janeiro e ruma para Curitiba na manhã de quinta.
No Santos, o gerente de futebol, Nei Pandolfo, confirmou que Neymar encara o Atlético-MG. O Galo, por sua vez, ainda não confirmou a participação do zagueiro Réver, que também chega no mesmo avião.
Fonte:
DNA(Ácido desoxirribonucleico)
O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruçõesgenéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e algunsvírus. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção dasproteínas e ARNs. Os segmentos de ADN que contêm a informação genética são denominadosgenes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética.
Fonte: WIkipedia
Fonte: WIkipedia
Qual o significado da palavra ciência?
Em sentido amplo, ciência (do latim scientia, traduzido por "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. Em sentido mais restrito, ciência refere-se a um sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico, assim como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tal pesquisa
Fonte: Wikipedia
Fonte: Wikipedia
Bandeira do Brasil
A atual bandeira do Brasil foi adotada em 19 de novembro de 1889, tendo suas cores e dimensões estabelecidas pelo decreto-lei número quatro, de 19 de novembro de 1889, sofrendo poucas alterações desde então. Tem por base um retângulo verde com proporções de 7:10, sobrepondo-se um losango amarelo e um círculo azul, no meio do qual está atravessada uma faixa branca com o lema nacional, "Ordem e Progresso", em letras maiúsculas verdes sendo a letra E central um pouco menor, além de vinte e seteestrelas brancas.
A atual bandeira nacional é a segunda republicana e o terceiro estandarte oficial do Brasil desde sua independência.
Apesar de muito se especular, o decreto que originalmente determina os símbolos da nova nação, assinado aos 18 de setembro de 1822, nada oficializa sobre os possíveis significados das formas e cores adotadas.[14] Especialistas, todavia, geralmente acreditam que a cor verde originalmente simbolizaria a casa de Bragança, da qual fazia parte D. Pedro I, em referência ao estandarte pessoal de D. Pedro II de Portugal, ao passo que a amarela simbolizaria a casa de Habsburgo, da qual fazia parte D. Leopoldina. Entretanto a cor verde nunca foi utilizada exclusivamente como representação da Casa de Bragança na História de Portugal, tendo sido usados igualmente overmelho, o azul e sobretudo o branco.
Ainda hoje, não foi expedido decreto que defina oficialmente os significados de cada cor e forma, sendo contudo extremamente popular a interpretação de que o verde representa as florestas, o amarelo, os minérios, e o azul, o céu, ao ponto que a hipótese heráldica é virtualmente desconhecida do grande público. As estrelas, que representam os Estados que formam a União, e a faixa branca estão de acordo, respectivamente, com os astros e o azimute no céu carioca na manhã de 15 de novembro de 1889, às 8h30 (doze horas siderais), e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora daesfera celeste.
Foram mantidas as cores verde e amarela da bandeira imperial, pois, o decreto nº 4 que criou a bandeira republicana, nos seus considerandos, diz que: "as cores da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do exército e da armada na defesa dapátria e .. que essas cores, independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da pátria entre as outras nações".
[editar]Sobre o lema
A inscrição "Ordem e Progresso", sempre em verde, é uma forma abreviada do lema político positivista cujo autor é o francês Auguste Comte: O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim (em francês: "L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but").[15]
Euclides da Cunha, aluno de Benjamin Constant, declarou: "O lema da nossa bandeira é uma síntese admirável do que há de mais elevado em política".[16]
[editar]Sobre as estrelas
A estrela Espiga, situada acima da faixa branca, representa o estado do Pará, que, à época da proclamação da República, era o Estado cuja capital, Belém, era a mais setentrional do país. As estrelas do Cruzeiro do Sul representam os cinco principais Estados de então: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo. O Distrito Federal, inicialmente na cidade do Rio de Janeiro, e em 1960 transferido para Brasília, foi representado pela estrela sigma da constelação do Oitante, também chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, por situar-se no Polo Sul celestial (em contrapartida a Polaris, situada no Polo Norte celestial). Apesar de ser pouco brilhante e estar próxima ao limite de visualização a olho nu, essa estrela tem uma posição única no céu do hemisfério sul, pois é em torno dela que todas as estrelas visíveis giram.
A posição e dimensões exatas de cada componente da bandeira são definidas em lei, bem como a associação das estrelas das constelações com os estados do Brasil.[nota 2]
As duas faces da bandeira são exatamente iguais, sendo vedado fazer uma face como avesso da outra.
Dimensões
A feitura da bandeira nacional obedecerá às seguintes regras:
- Para cálculo das dimensões, tomar-se-á por base a largura desejada, dividindo-se esta em 14 partes iguais. Cada uma das partes será considerada uma medida ou módulo.
- O comprimento será de vinte módulos (20m).
- A distância dos vértices do losango amarelo ao quadro externo será de um módulo e sete décimos (1,7m).
- O círculo azul no meio do losango amarelo terá o raio de três módulos e meio (3,5m).
- O centro dos arcos da faixa branca estará dois módulos (2m) à esquerda do ponto do encontro do prolongamento do diâmetro vertical do círculo com a base do quadro externo.
- O raio do arco inferior da faixa branca será de oito módulos (8m); o raio do arco superior da faixa branca será de oito módulos e meio (8,5m).
- A largura da faixa branca será de meio módulo (0,5m).
- As letras da legenda Ordem e Progresso serão escritas em cor verde. Serão colocadas no meio da faixa branca, ficando, para cima e para baixo, um espaço igual em branco. A letra P ficará sobre o diâmetro vertical do círculo. As letras da palavra Ordem e da palavraProgresso terão um terço de módulo (0,33 m) de altura. A largura dessas letras será de três décimos de módulo (0,30 m). A altura da letra da conjunção E será de três décimos de módulo (0,30 m). A largura dessa letra será de um quarto de módulo (0,25 m).
- As estrelas serão de cinco dimensões: de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta grandezas. Devem ser traçadas dentro de círculos cujos diâmetros são: de três décimos de módulo (0,30 m) para as de primeira grandeza; de um quarto de módulo (0,25 m) para as de segunda grandeza; de um quinto de módulo (0,20 m) para as de terceira grandeza; de um sétimo de módulo (0,14 m) para as de quarta grandeza; e de um décimo de módulo (0,10 m) para a de quinta grandeza.
Cores
Valores CMYK e Pantone, conforme encontrado nos arquivos disponíveis para descarga no sítio do Governo, são:
Verde | Amarelo | Azul | Branco | |
---|---|---|---|---|
RGB | 0/168/89 | 255/204/41 | 62/64/149 | 255/255/255 |
Hexadecimal | 00A859 | FFCC29 | 3E4095 | FFFFFF |
CMYK | 100/0/100/0 | 0/20/100/0 | 100/100/0/0 | 0/0/0/0 |
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