Eu sou:
Duas pequenas palavras, mas com um poder imenso
Ela diz quem sou eu na minha vida
Diz o que eu consigo e o que não consigo fazer, ou seja
Fala sobre mim.
Eu sou responsável pelo que falo
Pelo que faço,
Sou responsável pelo meu entendimento
E pelo respeito que tenho.
Eu posso:
Duas pequenas palavras, mas com um poder imenso
Ela diz o que eu posso fazer na minha vida
Diz o que eu posso e o que não posso fazer
Como viajar no espaço ou no oceano.
Eu posso ganhar a amizade verdadeira dos outros
E seu respeito também
Eu posso ser feliz e ajudar os outros, e com isso
Fazer o meu melhor.
Eu vou:
Duas pequenas palavras, mas com um poder imenso
Elas dizem o que eu faço ou vou fazer em minha vida
Também diz os meus interesses
Diz o que pretendo fazer.
Eu não sou uma criança
Porém também não sou um adulto
Sou um adolescente ,mas não me subestime
Pois eu sou,eu posso,eu vou.
Autores:Lucas Hobold
Douglas Ohf
Douglas
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Palmeiras Rebaixado
No Palmeiras, o pensamento é único: todos afirmam que querem
permanecer no clube para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B
do ano que vem. Após quase seis meses de sofrimento, encerrados após os
resultados desta 36ª rodada (veja os lances do empate com o Flamengo no vídeo ao lado),
dirigentes ensaiaram discurso e vão dando ao torcedor alviverde a
esperança de um elenco sem muitas baixas para a próxima temporada. Mas,
na prática, a situação não é das mais fáceis.
Rebaixamento tem sido sinônimo de reformulação geral nos clubes nos últimos anos. E o próprio Verdão sofreu com isso no fim de 2002. Do time que entrou em campo contra o Vitória (veja no vídeo abaixo), na última rodada do Brasileirão, apenas dois atletas fizeram parte da campanha que recolocou o Alviverde na elite do futebol nacional.
A principal mudança foi no banco de reservas: Levir Culpi deu lugar a Jair Picerni. Dos titulares na derrota para o Rubro-Negro baiano no Barradão - Sérgio, Arce, Alexandre, César e Rubens Cardoso, Paulo Assunção, Flavio, Juninho e Zinho, Muñoz e Itamar -, apenas o goleiro e o atacante colombiano permaneceram, sem posição de destaque, no elenco. Os outros nove atletas deixaram o clube antes do acesso.
Entre os grandes destaques, Arce foi para o futebol japonês. Duas
jovens apostas ainda foram parar nos rivais: Nenê se transferiu para o
Santos e Léo Moura acertou com o São Paulo. Dodô, a principal
contratação para 2002, não agradou, fechou o ano no banco e acertou com
um clube da Coreia do Sul.
O time-base campeão da Série B em 2003 era composto por Marcos (o goleiro havia se ausentado da reta final da temporada de 2002 por causa de uma lesão), Baiano, Daniel, Leonardo (Glauber) e Lúcio; Marcinho Guerreiro, Magrão, Elson (Adãozinho) e Diego Souza, Edmilson e Vagner Love.
A tática adotada pelo Verdão naquela oportunidade, e que no futuro se mostrou eficiente, foi economizar em contratações, principalmente por causa do prejuízo financeiro por ter de disputar a Segunda Divisão, e apostar na base. E o filme pode se repetir agora, já que jovens como João Denoni e Patrick Vieira começam a ganhar posição de destaque com Kleina.
Outro fator que pesa negativamente e pode ser determinante para uma debandada geral é a segurança. Antes da partida contra o Fluminense, jogadores, membros da comissão técnica e até dirigentes foram ameaçados por torcedores. Preocupados, alguns atletas passaram a andar acompanhados por segurança, fato que gerou reclamação pública de Barcos e do gerente de futebol César Sampaio.
Sem dinheiro para contratar grandes nomes e sem respaldo da direção, que pode sofrer mudança em janeiro com a eleição presidencial, tudo aponta para que o filme de 2003 seja repetido na próxima temporada na Academia de Futebol. Quem continuará no clube é uma pergunta que começará a ser respondida nas próximas semanas.
Rebaixamento tem sido sinônimo de reformulação geral nos clubes nos últimos anos. E o próprio Verdão sofreu com isso no fim de 2002. Do time que entrou em campo contra o Vitória (veja no vídeo abaixo), na última rodada do Brasileirão, apenas dois atletas fizeram parte da campanha que recolocou o Alviverde na elite do futebol nacional.
A principal mudança foi no banco de reservas: Levir Culpi deu lugar a Jair Picerni. Dos titulares na derrota para o Rubro-Negro baiano no Barradão - Sérgio, Arce, Alexandre, César e Rubens Cardoso, Paulo Assunção, Flavio, Juninho e Zinho, Muñoz e Itamar -, apenas o goleiro e o atacante colombiano permaneceram, sem posição de destaque, no elenco. Os outros nove atletas deixaram o clube antes do acesso.
O time-base campeão da Série B em 2003 era composto por Marcos (o goleiro havia se ausentado da reta final da temporada de 2002 por causa de uma lesão), Baiano, Daniel, Leonardo (Glauber) e Lúcio; Marcinho Guerreiro, Magrão, Elson (Adãozinho) e Diego Souza, Edmilson e Vagner Love.
A tática adotada pelo Verdão naquela oportunidade, e que no futuro se mostrou eficiente, foi economizar em contratações, principalmente por causa do prejuízo financeiro por ter de disputar a Segunda Divisão, e apostar na base. E o filme pode se repetir agora, já que jovens como João Denoni e Patrick Vieira começam a ganhar posição de destaque com Kleina.
Elenco palmeirense deve sofrer reformulação para 2013 (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
Dois dos principais jogadores do atual elenco - Barcos e Wesley -
já afirmaram que pretendem continuar no Verdão em 2013. O argentino,
porém, já levantou dúvida sobre sua continuação no clube após a
Libertadores temendo perder espaço com Alejandro Sabella na seleção
argentina.Outro fator que pesa negativamente e pode ser determinante para uma debandada geral é a segurança. Antes da partida contra o Fluminense, jogadores, membros da comissão técnica e até dirigentes foram ameaçados por torcedores. Preocupados, alguns atletas passaram a andar acompanhados por segurança, fato que gerou reclamação pública de Barcos e do gerente de futebol César Sampaio.
Arce foi um dos jogadores que deixaram o Verdão
após a queda em 2002 (Foto: Futura Press)
Dos atletas que têm contrato a vencer em dezembro, poucos devem permanecer. Nomes
como Betinho, João Vitor e Daniel Carvalho encabeçam a lista dos que
deixarão o clube ao término de seus vínculos, no fim do ano.
Leandro Amaro, apesar de ter vínculo até agorsto de 2014, deve ser
negociado. Thiago Heleno, Leandro, Román, Correa, Marcos Assunção e
Artur ainda vão discutir o futuro com a direção e podem sair.após a queda em 2002 (Foto: Futura Press)
Sem dinheiro para contratar grandes nomes e sem respaldo da direção, que pode sofrer mudança em janeiro com a eleição presidencial, tudo aponta para que o filme de 2003 seja repetido na próxima temporada na Academia de Futebol. Quem continuará no clube é uma pergunta que começará a ser respondida nas próximas semanas.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Reforma Ortográfica
ACENTUAÇÂO
idéia | ideia |
bóia | boia |
asteróide | asteroide |
2º-> Acento circunflexo em letras dobradas
Desaparece o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos):
crêem | creem |
lêem | leem |
dêem | deem |
3º->
Some o acento no i e no u fortes depois de ditongos (junção de duas vogais), em palavras paroxítonas:
baiúca | baiuca |
bocaiúva | bocaiuva |
feiúra | feiura |
4º->
Some o acento diferencial (aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos):
pêlo | pelo |
pára | para |
pólo | polo |
5º->
Desaparece o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar:
averigúe | averigue |
apazigúe | apazigue |
ele argúi | ele argui |
ALFABETO
Passa a ter 26 letras, ao incorporar as letras “k“, “w” e “y“.
HÍFEN
O hífen não será mais utilizado nos seguintes casos:
1. Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente:
extra-escolar | extraescolar |
aero-espacial | aeroespacial |
auto-estrada | autoestrada |
anti-religioso | antirreligioso |
anti-semita | antissemita |
contra-regra | contrarregra |
TREMA
freqüente | frequente |
lingüiça | linguiça |
seqüestro | sequestro |
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Trabalho
Nesse texto vou falar um poco sobre as apresentações dos trabalhos de português do dia de hoje, 22/10/10...
Uma coisa legal, foi que, basicamente...
cada equipe, apresentou um objetivo diferente, como por exemplo, uma equipe falou sobre as drogas, outra equipe sobre o bem e o mal, a minha por exemplo, falou sobre a violência ect...
como cada equipe apresentou uma coisa diferente, não houve nenhuma coisa igual nas apresentações...
Uma coisa legal, foi que, basicamente...
cada equipe, apresentou um objetivo diferente, como por exemplo, uma equipe falou sobre as drogas, outra equipe sobre o bem e o mal, a minha por exemplo, falou sobre a violência ect...
como cada equipe apresentou uma coisa diferente, não houve nenhuma coisa igual nas apresentações...
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Trabalho
Mensagem Motivacional - Vídeo: Cirque du Soleil (Circo do Sol)
Há necessidade de:
. autonomia
. disciplina
. equilíbrio
. harmonia
. criatividade
. liderança
. expectativa
. superação
. aprendizado
. confiança
. determinação
. persistência
. motivação
Resultado:
SUCESSO!
"Sem saber que era impossível, ele foi lá e fez!"
(Jean Cocteau)
Trabalho: COMUNICAÇÃO - Sétimo C/ Oitavos anos/ Nonos anos.
Objetivo: Apresentar um texto (história) através de:
- música;
- dança;
- teatro;
- poesia (Recital);
- varal literário;
- outros (Conversar com a professora).
Sugestão: Organizar um Brechó.
Apresentação: 11/10/2012 (Sujeito à alteração)
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Trabalho de comunicação:
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A maior
dificuldade está em transformar as ideias em texto utilizando palavras
corretas no momento certo. Muitas vezes, acreditamos que a palavra não
expressa suficientemente o que ela quer dizer, e o texto acaba reunindo uma
fileira de palavras com mesmo sentido ou que não se relacionam entre si. Isso
acontece porque antes de iniciar a escrita não organizamos as ideias,
escrevendo-as sem pensar no texto como um todo
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Trabalho de comunicação:Comunicação escrita
Na era do fax, computador e internet são inúmeras
as maneiras das pessoas se comunicarem de forma rápida e prática, para
qualquer canto do mundo. Mas a principal dificuldade enfrentada não está em
como utilizar a tecnologia, uma vez que o domínio da informática é
praticamente total, e sim em se fazer entender claramente tanto na linguagem
falada como na escrita. Não é só o veículo que usamos para nos comunicar que
conta, mas também a forma, o conteúdo e a linguagem que utilizamos para isso.
Às vezes, conforme o veículo utilizado, o
documento redigido e até as palavras e formas de tratamento usadas não são as
mais indicadas para a situação. Seja um simples bilhete, um email, ou um
documento oficial, o fato é que nem sempre a linguagem corresponde à
formalidade ou informalidade do assunto, ou a estrutura de texto escolhida é
a mais adequada.
Tal como falar, escrever é um recurso que precisa
ser aprendido, e ambos, estão intimamente ligados, pois são atividades que
trabalham com a palavra. O fato de alguém saber ortografia, ou seja, saber
escrever as palavras com pequeno número de erros, não significa que esteja
pronto para escrever qualquer texto.
O treinamento é essencial para o bom desempenho
da escrita.
Todos os grandes escritores afirmam que a leitura
é a base da arte de escrever. Ler é interpretar símbolos gráficos de maneira a
compreendê-los; a leitura, constitui uma das cinco atividades fisiológicas
básicas (pensar, falar, ouvir, escrever e ler). Essas atividades linguísticas
estão relacionadas entre si: o pensamento é expresso pela fala, recebido pela
audição, gravado pela escrita e interpretado pela leitura. Mas apesar desta
relação, escrever e falar exigem técnicas diferentes. Por mais perfeita que
seja, a transcrição da fala para a escrita não consegue fazer com que esta
atinja o colorido da fala.Trabalhode Português: Linguagem Corporal
A maior
parte das pessoas concorda que a palavra pronunciada constitui o método usual
de comunicação frente a frente. Indubitavelmente, supomos que a comunicação
oral é o meio mais eficiente de permutar informação, no entanto, isto depende
da capacidade do emissor em expressar a intenção de forma precisa e do
receptor em ouvir de modo eficiente, totalmente à parte da compreensão da
mensagem.
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"Os
olhos conversam tanto quanto as línguas que utilizamos, com a vantagem de que
o dialeto ocular, embora não precise de dicionário, é entendido no mundo
todo". (Ralph Wando Emerson)
De
acordo com pesquisas, o impacto de uma mensagem sobre o ouvinte está
relacionado:
07% -
palavras (o que a pessoa diz)
38% - tom de voz, inflexão ( a maneira como fala) 55% - corpo, olhos, mãos, braços, pernas, dedos (expressão e gestos)
Num
processo de comunicação há um emissor, um receptor e, um meio, pelo qual a
mensagem é propagada. Esse meio ou canal pode ser verbal, corporal e escrito.
Por
outro lado, qualquer mensagem, por mais trivial que seja, sofre um processo
de perda e dissipação ou, de exacerbação e distorção, dependendo do mundo
interno do receptor. Armadilhas é que não faltam.
A
brincadeira do telefone sem fio, por exemplo. Uma pequena mensagem
transmitida serialmente de boca a boca, por certo número de indivíduos, vai
sofrendo alterações ao longo do percurso, até chegar ao final com sentido bem
diferente da origem.
Conclusão:
mesmo mensagens simples, em pequeno circuito, sofrem alterações
surpreendentes.
Baudelaire dizia: "O mundo gira através dos mal-entendidos."Quem busca o amplo conhecimento não pode ficar alheio à linguagem corporal e ao efeitos que essa linguagem exerce sobre as pessoas com quem entra em contato. O ditado "Uma imagem fala por mil palavras" refere-se à linguagem corporal. Também precisa ficar ciente dos conflitos provocados se o corpo expressa uma atitude que as palavras tentam contradizer.
Falar e
compreender a linguagem não verbal de quem se comunica com você é importante,
pois se for apenas pela informação falada, o processo está incompleto.
Um aviso:
sinais relativos ao espaço, às cores e aos gestos corporais variam de acordo
com a parte do mundo, com a cultura do país, portanto, devem ser lidos num
conjunto, globalmente.
Ex.: O
sinal V, usado por Churchill. Com os dedos indicador e médio, na Europa,
significa vitória. Na Austrália e Nova Zelândia indica insulto.
Ex.: Se
uma pessoa estiver num ponto de ônibus, num dia frio, toda encolhida,
provavelmente está com frio e tentando se proteger da temperatura.
Os
sinais também refinam-se com a idade. A criança quando mente coloca a mão
sobre a boca; o adolescente passa a mão pela boca; e o adulto dá um leve e
rápido toque de dedos no nariz.
Além da compreensão dos sinais do corpo, temos também a movimentação do próprio corpo. Cada pessoa tem ao redor de si, como um campo de proteção, um território íntimo. Essa área circular em torno da pessoa varia de acordo com a cultura, região e é medida pela distância entre os corpos.
Ex.:
Essa área é menor entre pessoas da cidade, acostumadas com elevadores,
congestionamentos, confinamentos do que entre pessoas do campo; ficar próximo
do interlocutor é sinal de respeito para o japonês, o que já é contrário ao
americano.
Qualquer
iniciativa de alguém, sem ter sido autorizado, será visto com invasão. A
reação à invasão é variada - pode-se fingir que não foi observada ou pode ser
intensa.
Ex.:
Num cinema vazio, nós nos sentimos invadidos se alguém senta do nosso lado ou
em cadeiras próximas.
Ex.:
Num ônibus lotado ou num elevador, onde o espaço é muito reduzido, as reações
frequentes são:
·
Olharmos para um ponto distante, infinito, e não para as pessoas;
· Fazer o possível para agir como se não estivéssemos ali; · Fazermos leitura de jornal ou revista, parecendo absortos; · Não demonstrarmos emoções; · Pouca movimentação de corpos;
Quanto
mais conscientes e atentos estivermos, agiremos de forma mais inteligente. É
o que as pesquisas têm demonstrado sempre.
Reforçando:
Como num dicionário, as palavras isoladas falam muito pouco, só tendo um
sentido de comunicação dentro de uma frase. Também, na linguagem corporal,
nenhum gesto deve ser lido isoladamente, pois só terá sentido quando somando
aos demais gestos e, juntos, apontarem uma congruência da comunicação
corporal.
A
seguir uma lista de sinais que pode ser utilizada como um dicionário da
linguagem corporal:
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Ex.: Em
minha humilde opinião "(apontando o polegar para o peito)...".
Demonstração de atitude de superioridade Sinal duplo com atitude negativa ou defensiva (braços cruzados) mais a atitude de superioridade (polegares para cima). Pode ser entendido também como demonstração de autoconfiança (polegares para cima) com os braços cruzados, sensação de proteção. |
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Quando
uma pessoa usa um dos gestos de mão no rosto, um pensamento negativo penetrou
em sua mente e poderá representar dúvida, falsidade, incerteza, exagero,
apreensão ou mentira.
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OBSERVAÇÃO:
Pessoas que carregam armas raramente fazem gestos defensivos de braços
cruzados, porque a arma já fornece proteção suficiente ao corpo. Os oficiais
da polícia que usam revólveres, raramente cruzam os braços, a não ser que
estejam de guarda e, neste caso, normalmente usam a posição de mãos fechadas
para mostrar muito claramente que ninguém pode passar por onde eles estão.
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Trabalho de Português:Bases da comunicação
As recompensas das boas comunicações são grandes,
mas difíceis são os meios de se obtê-las, para isto sempre esteja atento às
bases para a boa comunicação, para que ocorra comunicação entre duas pessoas
(transmissor/receptor) é vital que se observem as seguintes regras:
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Como funcionam as comunicações
As
comunicações são como uma rua de duas mãos,e a tarefa de comunicar-se não
está concluída até que haja compreensão, aceitação e ação resultante. A
finalidade da comunicação é afetar comportamentos.
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Um erro
comum é o de emitir instruções por escrito e acreditar que sua interpretação
será, assim, mais precisa e que não haverá possibilidade de problemas. Temos
plena necessidade de tanto verificar a receptividade de uma instrução escrita
como a de examinar o entendimento de instruções verbais.
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As
recompensas das boas comunicações são grandes, mas difíceis são os meios de
se obtê-las, para isto sempre esteja atento às bases para a boa comunicação.
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